As boas novas estão tão longe
os cafés, as factualidades, os devaneios desse mundo, Há de se viver assim por vezes
Caída em cima dos lençóis,
numa noite mal dormida, porque resisti até o fundo de mim dormir, (há umas semanas venho nessa resistência cardíaca em dormir, um medo eloquente de ir, do vazar, de sumir, no momento de luta, pego o celular, como se aquilo ali fosse me alienar de mim, o que tem certo acordo, mas, a resistência para dormir… como se viesse um perigo, um perigo monstruoso, como se fosse uma forma de se preparar, como se fosse de fugir do mundo…!!)
então, hoje, sentada para escrever, me deparo com letras naturais, meio de conversinha, coisas sem muita loucura almática, algo mais próximo de precisar noticiar, de dizer: nossa, estou cansada/ nossa, eu não sei o que fazer/ nossa, por que estão todos guerreando/ nossa, que vontade de elucubrar/ nossa, como ter leitores, como aparecer, como ganhar dinheiro com isso, como como como
Bom, sim, chove uma vontade de chorar, uma resistência a deitar, um desejo imenso que alguém me veja, talvez por isso esta escrita sem tanto daquilo que não sei nomear, mas escuto volta y meia de alguém… Vamos: ganhei uma blusa escrita Save the Tears
Eu acredito nos presentes de Natal e nos ovos de Páscoa. Ovos… AHHNNN,,,,
Eu sinto até agora uma onda louca de tesão ao pensar no padre da Fleabag. Como eu queria dar para um padre, senhor deus. Madrugar com um padre, senhor minha nossa. Eu, com meu nome, sinto quase isso ao me amar:
Crônicas, querem ouvir:
Fico pensando, ok, o mercado, mas eu me sinto tão disléxica às vezes,
faltou um amigo…
Ontem, quando eu pensava que não seria mais capaz de nada, tive que entrar em cena numa história de pós-sexo delícia, oh!, sem emoção e nervosa, porque dá medo sim, muito…, quando você pensa: agora estou traçando a artista que eu sou, mas isso é também de um foda-se! ai,
aí, vai lá e faz tudo que parece necessitar de ser feito. Tudo que clama por nós enquanto nação… kkkkk zoa
Bom, ok, aceite-eu, digo para mim, me parece apenas uma crônica normal sem grandes epifanias, sem muito nada além de um café e uma factualidade (perceba a quantidade de artigos indefinidos), talvez até uma fofoca, uma vontade de tricotar, ai! isso me dá uma baixa de astral, não o tricô (obv pô), mas isso de parecer que não está utilizando a língua em seu máximo.
Despreparados, somos juntos e JUNTOS aos céus cantaremos uma canção desafinada pronta para os corações em vivos,
ou não
esqueça tudo grande TEXTO que aqui se opera, há de vir algo em que a mão se submete, é preciso criar uma escrita que a cada frase nasça um novo escritor e um novo leitor,
é preciso escrever inventando não só uma língua, mas um poder de leitura,
chegando mais perto do magma feroz das imagens de som
ó: mas contarei fofocas! honrarei por elas.
Segunda: Eu e Sofia, eu acho, não lembro.
Terça: Dessa vez, eu não lembro MESMO. Mas fiquei nervosa com questões do ego, briga de amigas, meu jeito feroz de dizer, mas também só às vezes. Sim, sim, tive análise, agora lembro. Ah! Fomos a um bar, com migos.
Quarta: Foi na quarta que gravei um clipe que eu era a gata que transou muito oh!! ótimo. Que ela nos ensine a viver!
( , disse o Texto )
Quinta: Muitos escritos. Este. muito mal dormida a noite anterior, dormi na Lorena, mas isso nada tem a ver com ela e nem com vocês
ai! os fatos são chatinhos,
ensaio da peça daqui a 2 horas,
Há!